Armadilhas No Negócio Do Fogo 1

Armadilhas No Negócio Do Fogo

Negócios

A trama de Serafim Castelhano é bem mais do que um rifle ou uma batida de perdizes. De acordo com as informações recolhidos pelo Universo, a Unidade de Criminalidade Económica e Fiscal (Udef) da Polícia Nacional investiga uma suposta rede internacional de mordidas em contratos relacionados com a extinção de incêndios florestais. Os integrantes teriam distribuído a todos os concursos públicos de Espanha e Portugal pactuando preços baixos para criar este artigo mais tarde o restante.

O conseguiam subornar multidão de cargos públicos do nação, funcionários do Ministério de Fomento incluídos. Pela Comunidade de Valência e Catalunha só se apresentava Avialsa, a corporação de Vicente Horta, o comparsa do ex-delegado do Governo em Valência. O próprio Horta admitiu esses dias, numa audiência pública, que sua empresa era a única que se apresentou ao concurso nesta localidade. Castelhano teria estado ao corrente de tudo, já que dessa maneira teriam comunicado nas caçadas de Manzanares. Avialsa a toda a hora ganhava nestes territórios, em razão de nenhuma outra organização se apresentava, não lhes interessava. Sem demora a Udef investiga o por que, à vista dos indícios fornecidos para a procura.

O rifle e as caçadas que desfrutou durante anos, o ex-ministro foi apenas a grade que enfiou a Procuradoria especial contra a Corrupção e a Criminalidade Organizada, no momento em que abriu as diligências de investigação criminal, em outubro.

de Acordo com fontes da pesquisa, nos últimos meses, das diligências da Udef teriam confirmado que as empresas solicitavam dádivas em troca de não pisar o negócio do outro. Uma barganha, tendo em conta que o fogo é um negócio, que queimam as florestas é uma oportunidade de crescimento pra estas empresas.

Ao que parece, a Polícia suspeita que a trama agia como um monopólio, seus integrantes se concertaban entre si como em um reino de portugal e ninguém se apresentava pra um concurso no território do outro. Alandí trouxe pros pesquisadores abundante documentação a respeito da carência de concorrência entre as empresas cuja autenticidade de imediato teria acreditado a Polícia. Entre essa documentação, declaram-se imensos e-mails que sinalizam pra pactos de não concorrência entre as organizações do setor que há anos carregam atuando no mercado de modo concertada e a despeito de o mercado por áreas de intervenção.

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Entre as comerciais salpicadas para a trama, além de Avialsa, está Faasa Aviação, Cegisa, Santiago Cid Grupo Inaer, T. A. Extremenhos, Santiago Cid ou Trabalhos Aéreos Espelho. Todas estas corporações pertencem à Associação neste instante ganhou este-Agregação brasileira de Companhias Aéreas, e são dedicadas ao setor da aviação, prestando seus serviços nos domínios comercial, agrícola ou de protecção civil.

As organizações redactaban até actas onde ficava consubstanciado, por escrito, esta prática ilícita. E-mails. A testemunha revelou que a alegada fraude contribuiu com a busca e-mails de 2009 e 2010, em que os empresários ante suspeita projetam a estratégia pra conduzir a um concurso público de Portugal.

Instituídas exibir uma oferta isca pra controlar os preços. Vicente Horta, o camarada de Serafim Castelhano, teria sido um dos ideólogos. As empresas redactaban actas das reuniões que se realizavam na Cidade Real. O ex-delegado do Governo em Valência estaria ao corrente de tudo, de acordo com a pesquisa.

Entre os e-mails que guarda a Polícia destaca-se um que remete Horta pro resto de empresários, em 2009, ante o foco “Portugal”, o que levanta o intuito de convencer a outra organização que se inclua no grupo. “Amigos todos. Depois da reunião, ontem, em Madrid, referente ao concurso em Portugal, passo a resumir o que pensamos que deve ser feito.