A relação entre os EUA e a República Popular da China tem sido descrita com acerto por funcionários e especialistas de ambos os países, como a ligação mais interessante nos tópicos mundiais. É bem como a mais complexa. Essas duas potências estão entrelaçadas em várias maneiras: nos domínios estratégico, diplomático, económico, social, cultural, ambiental, regional, internacional, educação e vários outros.
Os dois países são as principais potências da região Ásia-Pacífico e no universo. A ligação entre EUA China tem sido descrita com acerto por especialistas de ambos os países, como a ligação mais relevante nos temas mundiais. Por esses e outros indicadores, EUA e China estão unidos de forma inteiramente afiliado e fazem sobre isso as atuais relações internacionais de maior impacto do que cada outro par de países. É, desta maneira, de vital seriedade dominar as complexidades e das dinâmicas subjacentes à conexão e a sensibilizam.
Agora, os elementos de ligação são fluidos e mudaram muito nos últimos anos. •Competência pela área militar e de segurança. •Concorrência pela intervenção na Ásia. •Concorrência crescente geoestratégica internacional. •Concorrência ideológica e política. Em todos esses domínios (pra não expressar de ameaças como ataques cibernéticos e outras maneiras de espionagem), a ligação EUA-China manifesta, pela minha avaliação, abundantes desconfiança e tensões. Diversas pesquisas novas assim como sinalizam que a desconfiança no outro é generalizada e aumenta.
Embora lamentável, toda esta negatividade é algo esperado e deve ser encarada como a nova normalidade, em vez da ilusão quimérica de uma cooperação harmoniosa. Tudo isto leva a um panorama díspar de cooperação e batalha, uma situação que eu chamo de perícia. Apesar de este macroclima geral díspar em relação, Estados unidos e China devem prosseguir convivendo e necessitam fazê-lo de modo pacífica, se é que isso é possível. Acontece o mesmo que em um casamento com tensões, porém onde o divórcio ou a separação são inaplicáveis. Há tópicos que devem cuidar, assuntos econômicos e diplomáticos. Toda a localidade Ásia-Pacífico necessita de uma conexão EUA-China pacífica e estável (na verdade, a deve toda humanidade).
Entre os tópicos prioritários dos Estados unidos e a China está hoje a real indispensabilidade de começar uma cooperação prática a respeito da Coreia do Norte, Afeganistão, contraterrorismo, o mar da China Meridional, do mesmo modo umas regras globais em matéria de cibersegurança.
- Definame o mar como quiser
- Se você tiver barba, mantenha organizada ou afeitate diariamente
- trinta e nove Re: Paquirrín
- quatro Reconhecimento religioso
- 1 Tradicional ou gestacional
- 2008: “Push” (Com participação de Lil Wayne)
- Irmã mais velha honorária da Archicofradía da Paixão de Sevilha, 2015.[42]
Bom trabalhem em equipe para resolver estes tópicos, bem separado, todavia em vias paralelas, a cooperação entre Washington e Pequim é fundamental pra fazer frente a todos esses desafios internacionais. O que é essencial para o universo e para as duas potências, a cooperação em torno da governança global não constitui uma panacéia pra restaurar plenamente a saúde da problemática relação sinoestadounidense.
As razões das dificuldades são bem conhecidas, são reais e profundas, não tem solução simples. Sua gestão (los, pra que não se transferirem para outros domínios da ligação) é uma tarefa diplomática. De vez em quando (como parece que ocorreu, teoricamente, com o conteúdo do ciberespionagem corporativo pela cimeira de 2011 entre Xi e Obama), surge a suposição de realizar progressos tangíveis. Outro exemplo são as medidas de endurecimento da confiança militar pra impossibilitar acidentes marítimos ou aéreos, susceptível de degenerar em um confronto armado.
Não é anormal que as duas grandes potências não se conservem e se submetam a uma prática competitiva. A interessante notícia é que, desde a tua chegada à presidência dos EUA, Donald Trump atenuou sua retórica hostil e antagônica em relação com a China, e aproximou-se em algumas questões o líder chinês Xi Jinping. Ambos foram feitas visitas: Trump acolheu a Xi em seu local de Florida e, por sua parte, Xi disponibilizou a Trump uma “visita de Estado plus” em Pequim, em novembro.
Em troca, o governo de Trump se dispõe a colocar a China um grande leque de medidas econômicas punitivas (mais de 100.000 milhões de dólares em direitos unilaterais). O exército norte-americano continua a receber a China como um inimigo em potencial, e efectua regularmente exercícios e manobras como precaução contra contingências com a China. De forma parecido, as pesquisas de opinião comprovam que os cidadãos norte-americanos detêm percepções encontradas -e cada vez menos favoráveis – sobre a China. Até correto ponto, a distensão pessoal entre Trump e Xi serviu para estabilizar a tensa ligação, ao menos temporariamente. Sempre é um fator muito essencial (essencialmente, nas relações com a China), que os dirigentes tenham uma ligação pessoal e de confiança.
Trump e Xi parecem ter conseguido. Mas o certo é que Trump é volúvel, poderá alterar subitamente de parecer e deitar fora qualquer relação. Não parece nem que tenha uma enorme compressão profunda sobre isto as complexas dúvidas envolvidas pela ligação EUA-China.