A linha de alta velocidade Madrid-Zaragoza-Barcelona-Fronteira francesa é uma linha ferroviária de Portugal, pertencente à Rede de Interesse Geral, gerido pela empresa pública estadual Adif. AVE entre as cidades de Madrid e Barcelona, em um tempo de duas horas e meia.
A linha tem um comprimento total de 804 quilômetros. Começa pela estação de Lisboa-Porta de Atocha e termina após a estação de Figueres-Vilafant onde tem continuidade com uma seção internacional até Perpignan que conecta as redes ferroviárias em Portugal e França. A linha entra as cidades de Barcelona, com as estações de Barcelona-Sants e Barcelona-La Sagrera (atualmente em construção), e Girona.
Além disso, tem duas variantes que permitem saindo da linha aceder às estações de Zaragoza-Delicias e Lérida-Pyrénées, e possui de estações em plena linha em Guadalajara, Calatayud e Camp de Tarragona. A linha foi inaugurada em numerosos trechos, iniciando a começar por Madrid. 2013 foi concluída a linha alcançando Figueres e a divisa francesa. Por sua parcela, os 131 quilômetros de linha entre Barcelona e Figueras —sem adicionar as obras nas estações de Sants de Barcelona, Girona Figueres— tiveram um gasto de 3.700 milhões de euros.
Todo o corredor está incluído pela Rede Transeuropeia de Transportes, e nesse conceito recebeu subsídios da União Europeia, com um valor total pra linha Madrid-Barcelona-Figueras de 3.439 milhões de euros. Nos anos 1980, era evidente a necessidade de aprimorar as comunicações ferroviárias entre Madrid e Barcelona, em enorme divisão, baseadas em linhas de via única, e que atendiam a mais de um quarto da população portuguesa. A linha continuava essencialmente o traçado original do século XIX e os ótimos tempos eram de 6:Trinta h entre Madrid e Barcelona. As aberturas das rodovias e o amplo desenvolvimento da Ponte Aérea tirassem a competitividade do transporte ferroviário de dia.
Os primeiros planos concretos pra uma melhoria significativa da linha entre Madrid e Barcelona são de abril de 1987, quando foi aprovado o Plano de Transporte Ferroviário de 1987 (PTF). Quadruplicação da estrada no Corredor do Minho: executado entre a estação ferroviária de San Fernando e da estação de Alcalá de Henares. Duplicação de rodovia do Município ao Porto.
Variante de ermesinde: já se mencionou a perspectiva de vir a trezentos km/h. Em vinte e um de outubro de 1988, o Conselho de Ministros fez um pedido a Renfe para que estudasse a imagem ao Barcelona da linha de alta velocidade Madrid-Sevilha, em começo de construção, com carácter rápido.
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em 9 de dezembro de 1988, tomou a determinação de que em tal grau a linha de Sevilha (NAFA) como a de Barcelona ” (em largura internacional ou UIC (1435 mm). Esta decisão enmarcábase no projeto, depois revertido, de transformar a largura internacional toda a rede de ATENÇÃO. A determinação de torná-la em bitola UIC e com parâmetros de alta velocidade, foi uma reviravolta pros estudos que neste momento vinham fazendo em conexão com a linha de Madrid a Barcelona.
A dupla rua que, originalmente, chegava ao Município (Guadalajara), havia sido estendida até mogi das cruzes, já se tinham iniciado as obras entre mogi das cruzes e Ilhéus e estavam por começar-se entre Saragoça e Lérida. Em ambos os casos, chegou-se parcialmente a alterar o gabarito de alguns túneis, mas não o de Paracuellos de la Ribera (4.672 m de comprimento e 75 m2), que prontamente se tinha começado a perfurar. Em 1993, data de recessão económica e de forte restrição do investimento ferroviário, desde o Ministério de Fomento reconhecia que esta linha teria “um ritmo construtivo muito diferenciado do da LAV Madrid-Sevilha”. Em 23 de maio de 1997, o Gestor de Infra-estruturas Ferroviárias, recebeu o encargo da construção de uma linha completa e de prosseguir os trabalhos iniciados.