Ele tem mulher e três filhos. E neste momento é rico: em três anos ganhou 3 milhões. Em Berlim, foram mais de 120.000 euros. As mãos de Marc Roig se pousam sobre isto as de utilizador do google Kipchoge com potência. É uma imagem, de tão cotidiana, amical. Poucos conhecem a anatomia do mestre da maratona tal como homem nascido em San Pol de Mar (Barcelona). Foi apertado com suavidade, tino e exatidão os músculos do homem que tiver quebrado o recorde do mundo. Quem correu os 42 km e 195 metros mais rápidos da história: duas horas, um minuto e trinta e nove segundos, foi no domingo passado, em Berlim. Por conhecê-lo bem, até correu contra ele no Barcelona. Há uma imagem de Roig dividindo o pódio com Kipchoge.
Outros tempos. “Ele Me conquistou, meu comparsa”, lembra o entusiasmado que assim como é teu fisioterapeuta. Está em Eldoret (Quénia), rio de pedras, em linguagem masai, no centro de treinamento onde Kipchoge compartilha o quarto com outros campeões. “Na sua humildade, executa as mesmas atividades que todos. Ninguém mais do que Roig para fazer um retrato de Kipchoge, um mito vivo, de 33 anos.
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Um super-homem de cinquenta e seis kg e 170 cm. Um ser que se fez a si mesmo, de modo incessante, como tocando um tambor africano: “Não há que acreditar em limites”. Em o retrato completo de Roig sobre isto Kipchoge destaca-se uma coisa a respeito ele.
“Tem os isquiotibiais muito curtos, mais curtos do que o normal”. Estes músculos encontrados na parte posterior da perna, entre a pelve e o joelho, impedem, tendo como exemplo, que podes tocar-se com facilidade a ponta dos pés. “Deita por terra essa obsessão de todos os corredores esticar”, diz Roig.
Jordan Santos-Concejero, licenciado em Biologia e doutor em Fisiologia do Exercício na Universidade do País Basco, analisa o que isso pode significar: “costuma-Se narrar que isso pode ser alguma coisa negativo. Para explicar de modo acessível, se fosse um automóvel usaria menos litros por cada cem quilómetros”. Mesmo dessa forma, Santos-Concejero sinaliza que é necessário mais para compreender o que consegue fazer Kipchoge.
Há alguma coisa na cabeça deste corredor de fundo que torna possível o improvável. As chaves estão em teu passado. O do cara que, com 14 anos, foi contratado para a coleta de leite entre os que tinham vacas pela área. Terminou a escola e devia transportar as garrafas pra Kapsabet, a 22 quilômetros de Kapsisiywa, sua cidade natal. Acima dos cinquenta quilômetros todos os dias com um imenso peso.
o Seu recorde foi atingir correr carregando mais de setenta litros de cada vez. Ou, o que é o mesmo, com 77 quilos e meio acima. Seu salário por tamanho interesse foi o que equivaleria hoje a um euro e meio. O do menino que estava correndo pra a faculdade, a 6 quilômetros de tua moradia, onde era o benjamim da família.
O mais novo de quatro irmãos. Sua mãe, que trabalhou como professora, guiou teu caminho. Ele nutriu de lições sobre o amor e o interesse. Seu pai, a quem só conheceu por imagens, morreu logo. Essa falta lhe marcou. Se A solidão do corredor de fundo se lê: “Correr a toda a hora foi muito sério pela nossa família, especialmente para dar no pé da polícia”, no caso de Kipchoge, ele parece correr pra, simplesmente, dar no pé do destino. Ou atingi-lo, quem domina. Com o gado de leite economizou e economizou. É metódico, desde deste jeito, com o dinheiro.
É possível comprar tênis e roupas de treino. Tinha 15 anos e desejo. O século XXI começou porém os sucessos para o jovem utilizador do google não chegaram ainda. Até que conheceu teu mentor, Patrick Sang. Nesse dia, em uma luta em Kapsabet, a mesma cidade onde voava deixar o leite, ganhou.