Palácio Do Governo (Bolívia) 1

Palácio Do Governo (Bolívia)

Finança

Palácio Presidencial da Bolívia, sede do Poder Executivo boliviano e o despacho do presidente do Estado Plurinacional até 9 de agosto de 2018, ao ser mudada a sede oficial da Casa amplo, do povo. O edifício situa-se na Rua do Comércio em frente a Praça Murillo da cidade de La Paz ao lado da Catedral Metropolitana, e em diagonal pra esquerda do Palácio Legislativo, onde funciona o Parlamento da Bolívia. A construção do palácio iniciou-se em 1559, designándose os indígenas do rio minho de Chucuito, Tiahuanaco e Callapa como construtores que realizariam o trabalho como yanaconas.

Outros custos de construção foram cobertos com 12.000 pesos enviadas pelo Vice-rei do Peru, Andrés Hurtado de Mendoza, além de contribuições dos novos povoadores. Concluída em 1561 subseqüentes adicionados e melhorias tiveram local nos últimos anos do século XVI e o XVII.

O edifício continuou com muitas reformas até 1846, ano em que o presidente da república, general José Ballivián, determinou a sua demolição para conceder início ao novo. Isso foi o mais respeitável arquiteto da data, Dom José Marques do Prado, que havia desenvolvido o Teatro Municipal Da Paz, inaugurado em 1845, onde havia estreado a Canção Patriótica (hino nacional).

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Na prática, o início da República, o governo teve duas sedes: Sucre e La Paz, esta última a mais essencial cidade da Altipampa e a mais próxima ao Peru, cuja interdependência com a Bolívia foi intensa no século XIX.

De tal modo que os governantes se alternavam em ambas as cidades e com freqüência se consolidam mais em Paz do que em Sucre ou outra cidade boliviana da época. Deixou deitado, envolto em seu respectivo sangue, o corpo do ídolo do público, do renomado geral Belzu, e saindo a um dos balcões, oferece-se pra multidão e exclama: – Belzu está morto! E várias vozes responderam: nós

Em 1899, torna-se oficialmente na “Sede presidencial” como epílogo da Guerra Federal, deixando o suntuoso Palácio Nacional de Sucre, hoje Palácio do Governo da Bolívia. Durante o governo da Revolução Nacional, o presidente Victor Paz Estenssoro determinou melhorias em teu escritório sumámdole a este, a área proporcional à sala do armário. Encomendou ao artista Miguel Alandia Pantoja um mural alegórico da Revolução Nacional, que se exibia nas arquibancadas principais ou escadaria, esta obra foi destruída por ordem do presidente Geral Barrientos por suas referências opiniões ao exército.

Também é feita a colocação do mármore no arco de entrada do átrio das arquibancadas principais; a instalação de um elevador na quota de trás da escadaria. Em 1973, ao longo do governo do Geral Banzer, encarregou-se uma imagem na cota de trás do edifício; de quando se tentou desenvolver um heliporto sobre a tampa. Durante esta gestão se deixa de utilizar o terceiro caminhar como residência presidencial e se inicia e termina a construção da Residência Presidencial de São Jorge”, no bairro de São Jorge e Da Paz.

Na gestão de Jaime Paz Zamora, iniciou-se a remodelação interior dando ao Palácio Queimado tuas cores originais, creme e castanho com delineamientos de vermelhão, particularmente, no átrio principal. A forma de moradia eventual habilitou-se de novo o terceiro andar, em que se montou um quarto com residência de banho privada, decorándose ambos com artigos resgatados dos antiquários. Foi habilitado o Salão dos Presidentes, a forma de museu com os retratos pintados por muitos artistas de todos os governantes do nação. O ano de 2001, o presidente Jorge Quiroga, modernizou o edifício para a instalação de materiais de informática e instalação de blindagem nas janelas do escritório presidencial.

Na gestão do presidente Carlos Mesa realizaram-se trabalhos de restauração integral do prédio. Desde o final de 2018 de imediato não dá certo como sede dos escritórios governamentais, por conseguinte, está no projeto de transformar o atual Palácio Queimado em um museu.