Críticas A "O Código Da Vinci 1

Críticas A “O Código Da Vinci

Casa e Família

A isto se incluem outras considerações de feitio não-religioso que se concentram nas especificações incorretas que aparecem no livro a respeito da arte européia, a história e a arquitetura. Deste jeito, O código Da Vinci tem gerado polêmica ao entregar dica fictícia ou alterada que levou igualmente a vários a questionar a versão oficial da história, comum a todo o cristianismo. Como resultância disso, o livro tem consequência identicamente ofensivo a uma porção dos católicos e de novas comunidades cristãs. Brown obteve também avaliações em relação ao modo literário.

Em O código Da Vinci existem muitos protagonistas que refletem os estereótipos negativos do que os americanos fizeram os europeus. Isto provocou que são os europeus que mais têm atacado a obra de Brown, como de imediato aconteceu com seus livros anteriores (olhar A fortaleza digital).

  • Ardente sacrifício (1965)
  • Dereck Carvalho (conversa) 09:28 4 dez 2017 (UTC)
  • Alitaichichuan (alitaichichuan) mensagens 17:05 8 10 2008 (UTC)
  • Que o assédio é formado na investigação

Muitos comentaristas salientam bem como que o estilo de Brown é vulgar ou sem inspiração, e se bem que seja verdade que isso é uma crítica comum aos romances de tipo thriller, notabilizam que é vulgar mesmo pela ligação com essas. “os fatos” do livro, pretende-se que são verdadeiras as teorias apresentadas em O código Da Vinci com ligação aos personagens de Maria Madalena, Jesus de Nazaré, e o relativo ao passado do cristianismo.

não obstante, devido a tudo o referido, os críticos sugerem que você deve relembrar é que o livro é um romance de ficção e que há várias provas que refutam a teoria de Dan Brown. Estas afirmações do livro, combinadas com a exibição das opiniões religiosas que se opõem ou ofender as comunidades, têm causado muito do debate e confronto. O assunto central do livro é o sagrado feminino e a unidade de feminino e masculino.

Brown não encontro suporte bíblico para a tua tese, ou canônico ou apócrifo. Em conexão à hipótese da existência histórica de uma descendência de Jesus e Maria Madalena, os partidários sinalizam que, no sul da França, em Vézelay, existe a basílica de Santa Maria Madalena.

Perto de lá, ainda se festeja a chegada das “3 Marias” e seus colegas, que vêm, desde Jerusalém, com o Santo Graal; e a multidão que desfila pelas ruas com a estátua da Santa Sara. O autor confessa que o cristianismo foi eliminado o “sagrado feminino”. A tradição da Igreja católica mas, o papel da mulher é importante. Como por exemplo, Maria de Nazaré), que é a Mãe de Jesus, é venerada principlamente como a “Mãe de Deus”, a “Rainha do Céu”, a mãe espiritual de toda a humanidade e limpa do pecado, segundo crêem os católicos.

O autor chega a propor que Jesus não lhe concedeu proveitos e que a tratou com uma aparente impiedade. Esta idéia, contudo, se contradiz com o que Jesus diz a seu apóstolo mais amado (que, segundo João, o Evangelista é ele mesmo), no momento em que ela lhe pede que cuide dela como se fosse sua própria mãe. É mais posta em razão quando Jesus ouve a sua mãe, transformando a água em vinho nas bodas de Caná antes de começar de forma oficial o teu ministério.